Mapeamento da Covid-19

O Prof. Dr. José Hunaldo Lima, do Departamento de Geografia do Campus Prof. Alberto Carvalho/UFS, tem feito um interessante e rico trabalho acadêmico de mapeamento da Covid-19.

Esse trabalho faz parte das atividades desenvolvidas pelo Programa de Educação Tutorial de Geografia (PET - Geografia).

O mês de março dá uma continuidade do que aconteceu no mês de fevereiro, com uma extensão dos dados de infectados e mortes, bem semelhantes ao mês anterior, com manutenção dos maiores índices na parte Oriental do planeta, em destaque para a Oceania
(principalmente Austrália e Nova Zelândia), e menores índices em toda a África e parte da América Central e do Sul. O que merece destaque é a descontinuidade dos dados dos Estados Unidos, que ao mesmo tempo, que se destaca como o maior número de mortes no período,
não obteve nenhum registro de infectados, fator que se prolonga nos últimos meses, nos levando a crer na falta de confiabilidade das informações, uma enorme contradição, sem registro de infectados e um número elevado de mortes, fator semelhante ocorre na Europa,
com países outrora com elevado número de infectados e de mortes, que atualmente não registram sequer nenhum caso de infectado e nem morte no período, dando um indicativo da ausência da coleta de dado nestes países, Merece destaque o que se percebe em alguns países
da América do Sul, caso de Colômbia, Equador, Peru e outros, registram momentos de recontagens, com novos números tanto de mortes, como de infectados sempre inferiores aos meses passados, demonstrando uma recontagem, principalmente no número de infectados, o
que reflete em um mapa que demonstra algumas vezes aumento no número de mortes e estabilidade no de infectados, algo fora da realidade, como vão ter mortes, sem registros de infectados?
No Brasil, segue o ritmo semelhante ao mês de fevereiro, com alguns estados (Roraima, Ceará e Rio Grande do Norte), sem contabilizar mortes, no entanto os mesmos obtiveram contingente de infectados; demonstra que os índices de mortes por infectados tendem a cair,
fator este observado desde o processo de vacinação.Com relação a terriorialização das mortes e do número de infectados no mês de março, segue a lógica histórica da covid no Brasil, com menores números e índices no Nordeste e Norte do país, e maiores no Centro-Oeste, Sul e
Sudeste, especificamente na contagem para março, o Centro-Oeste obteve os maiores índices, a exemplo de Mato Grosso do Sul e Goiás

Apresentamos abaixo os mapeamentos já realizados com resumo de análise ao final de cada arquivo:

Atlas da Covid - março de 2024

Atlas da Covid - fevereiro de 2024

Atlas da Covid - Janeiro de 2024

Atlas da Covid - Janeiro a Dezembro de 2023

Atlas da Covid - Novembro de 2023

Atlas da Covid - Outubro de 2023

Atlas da Covid - Setembro de 2023

Atlas da Covid - Agosto de 2023

Atlas da Covid - Julho de 2023

Atlas da Covid - Junho de 2023

Atlas da Covid - Maio de 2023

Atlas da Covid - Abril de 2023

Atlas da Covid - Março de 2023

Atlas da Covid - Fevereiro de 2023

Atlas da Covid - Janeiro de 2023

Atlas da Covid - Novembro de 2022

Atlas da Covid - Outubro de 2022

Atlas da Covid - Agosto de 2022

Atlas da Covid - Setembro de 2022

Atlas da Covid - Julho de 2022

Atlas da Covid - Junho de 2022

Atlas da Covid - Maio de 2022

Atlas da Covid - Abril de 2022

Atlas da Covid - Março de 2022

Atlas da Covid - Fevereiro de 2022

Atlas da Covid - Janeiro de 2022

Atlas da Covid - Dezembro de 2021

Atlas da Covid - Novembro de 2021

Atlas da Covid - Outubro de 2021

Atlas da Covid - Setembro de 2021

Atlas da Covid - Agosto de 2021

Atlas da Covid - Julho de 2021

Atlas da Covid - Junho de 2021

Atlas da Covid - Maio de 2021

Atlas da Covid - Abril de 2021

Atlas da Covid - Março de 2021

Atlas da Covid - Fevereiro de 2021

Atlas da Covid - Janeiro de 2021

Atlas da Covid - 2º Semestre de 2020

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